JOÃO SILVÉRIO TREVISAN
Em pleno centro de SP no topo do edifício Itália dois suicidas se encontram. Ao insólito da reunião soma-se a estranha viagem das alturas ao solo da rua onde deverão se estatelar. Entre um momento e outro, os diálogos em queda livre de João e Antonio sobre o que? O amor. O mistério da vida. Deus. A fé. A razão. A metafísica. O acaso. Num fluir instigante de reflexões João Silvério Trevisan nos lança num vertiginoso trevelin conseguindo atingir a alta tensão de que só a excelência de uma obra literária seria capaz.
Teresa Freire, apresentação conto Dois corpos que caem