ANA PAULA MAIA
A minha literatura é pulp, no sentido em que eu a estabeleci. Pulp é polpa.
É na polpa, na carne musculosa, na importância e substância, na parte carnosa do fruto que está fincado meu mundo das ideias.
O universo que tenho criado e recheado de uma espécie de polpa que mistura o valor humano, a condição do homem, a imposição do trabalho, a brutalidade, as limitações, a resignação e as possibilidades várias de investigação da alma.
Ana Paula escreveu "entre rinhas de cachorros e porcos abatidos".
Trechos do livro no site: